Lançado em Barueri o Programa Apadrinhamento Afetivo
Você já pensou em apadrinhar uma criança ou adolescente de forma afetiva? Sabe o que é o Apadrinhamento Afetivo?
O programa Apadrinhamento Afetivo traz para meninos e meninas acolhidos a oportunidade de um suporte afetivo para além daqueles construídos dentro da instituição, sentindo-se mais apoiados e fortalecidos para a construção de uma vida autônoma.
As crianças e adolescentes têm entre 10 e 17 anos de idade e perspectiva de longa permanência no serviço, ou seja, aqueles e aquelas com poucas chances de voltarem a morar com suas famílias de origem e tampouco de serem adotadas(os).
Uma das características do Apadrinhamento Afetivo é que ele não tem caráter financeiro e sim emocional. A importância do vínculo (padrinho/madrinha) é fundamental, pois quando um adulto substituto da família se faz presente de modo estável, ele pode orientar, mostrar sua cultura e acompanhar essa criança/adolescente colaborando significativamente para o seu desenvolvimento.
Padrinhos e madrinhas estão com seus afilhados(as) com frequência, dentro e fora do serviço de acolhimento. Tornam-se referências afetivas que colaboram com o desenvolvimento da criança ou adolescente e se comprometem com isso por um longo período de tempo.
Como fazer
Para ser um padrinho afetivo é preciso ter inicialmente vontade de ser uma referência na vida de seu afilhado; ter disponibilidade de tempo; participar de um processo de qualificação/seleção; ter no mínimo 25 anos; não estar no cadastro de adoção; não ter antecedentes criminais; residir em Barueri, na zona oeste de São Paulo ou em Jandira, Itapevi, Santana de Parnaíba, Carapicuíba, e ter a anuência da família concordando com o apadrinhamento.
Os primeiros encontros serão em maio e o candidato passará por uma seleção.
Para saber mais sobre o Apadrinhamento Afetivo em Barueri basta entrar em contato: (11) 4199-2800, ramais 132 ou 114.
Apoio / execução
O Programa foi lançado em Barueri pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Sads) e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) com o apoio do Tribunal de Justiça e do Ministério Público. As etapas serão executadas com a assessoria do Instituto Fazendo História, que fará a seleção/qualificação dos padrinhos e das equipes técnicas.